Em março de 1983 eu completava 7 anos de vida. Eu já gostava do bom rock and roll. Neste tempo, muito bem influênciado pelo meu irmão que é 7 anos mais velho eu gostava de ouvir The Police, Queen, Kansas, Journey e Asia. Acreditem, eu sabia que música era de que banda.
Mas por algum motivo que eu não me recordo bem eu fiquei vidrado com o Supertramp, provavelmente influenciado pelos programas Super Special (Bandeirantes) e Som Pop (Tv Cultura) que passavam o clipe de It's Raining Again constantemente.
Com essa introdução não é necessário adivinhar qual foi o presente que eu pedi de aniversário para meus pais? hehehehe
Eles não entendiam o que eu queria, foi complexo, mas numa noite na finada Hi-Fi do shopping Ibirapuera, lá estava destacado o vinil. Imaginem um pirralho de 7 anos numa loja de disco atormentando os pais para comprarem o disco do Supertramp, pois é, foi assim que ganhei meu primeiro vinil. Acho que os vendedores não entenderam nada do que estava acontecendo, quem assistiu a cena deve ter dado boas risadas.
Ouvi o disco incontáveis vezes no sofisticado som Sansuy com caixas Polivox do meu pai, na época era um belo equipamento. Adorava ouvir bem alto Don't Leave me Now, a última faixa do lado B, bem dramática e com tons extremamente melosos. Era só minha mãe ir até a padaria para eu poder atormentar os vizinhos.
Para terminar a história, lembro-me bem dos meus amiguinhos da primeira série primária levando o disco do Bozo para a escola e "exibindo" o passaporte da alegria do Playcenter que vinha de brinde. Eu achava as músicas do Bozo e congêneres chatas e eu era ridicularizado pelos coleguinhas... ainda bem que a sátira não quitou a minha essência musical.
jk
Mas por algum motivo que eu não me recordo bem eu fiquei vidrado com o Supertramp, provavelmente influenciado pelos programas Super Special (Bandeirantes) e Som Pop (Tv Cultura) que passavam o clipe de It's Raining Again constantemente.
Com essa introdução não é necessário adivinhar qual foi o presente que eu pedi de aniversário para meus pais? hehehehe
Eles não entendiam o que eu queria, foi complexo, mas numa noite na finada Hi-Fi do shopping Ibirapuera, lá estava destacado o vinil. Imaginem um pirralho de 7 anos numa loja de disco atormentando os pais para comprarem o disco do Supertramp, pois é, foi assim que ganhei meu primeiro vinil. Acho que os vendedores não entenderam nada do que estava acontecendo, quem assistiu a cena deve ter dado boas risadas.
Ouvi o disco incontáveis vezes no sofisticado som Sansuy com caixas Polivox do meu pai, na época era um belo equipamento. Adorava ouvir bem alto Don't Leave me Now, a última faixa do lado B, bem dramática e com tons extremamente melosos. Era só minha mãe ir até a padaria para eu poder atormentar os vizinhos.
Para terminar a história, lembro-me bem dos meus amiguinhos da primeira série primária levando o disco do Bozo para a escola e "exibindo" o passaporte da alegria do Playcenter que vinha de brinde. Eu achava as músicas do Bozo e congêneres chatas e eu era ridicularizado pelos coleguinhas... ainda bem que a sátira não quitou a minha essência musical.
jk
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